terça-feira, 21 de abril de 2009

Equinócio de 2009


Em astronomia, equinócio é definido como um dos dois momentos em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do Latim e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar encontra-se metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.
As datas dos equinócios variam de um ano para outro devido aos anos bissextos, que foram criados para corrigir o fato de um ano não ter a duração exata de 365 dias.

Itensidade do vento

Risco de geada

Média da temperatura mínima do ar nos meses de inverno

Temperetura média do ar nos meses de inverno

humidade relativa nos meses de verão

Média da temperatura máxima do ar nos meses de verão

Precepitação total anual


As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.

terça-feira, 10 de março de 2009

CLIMA E SUAS INFLUÊNCIAS

O clima, ou filme do tempo, é definido por séries de valores médios ou normais da atmosfera, num dado lugar,
durante um período relativamente longo (fixado em 30 anos no primeiro Congresso Internacional de
Meteorologia, começando a primeira série em 1901); o tempo é “a síntese do estado e dos fenómenos
atmosféricos” num lugar, num dado momento; às combinações meteorológicas mais frequentes dá-se o nome
de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens,
determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os
mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos
mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Classificação de Koppen

A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:

- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar





Figura 3 - Classificação principal de Koppen.

A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.

O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).



Figura 1 - Temperatura Média Anual






Figura 2- Precipitação Acumulada Anual





A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Núvens

A Variação de Nuvens





CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.
Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.

Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.

Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).

Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Frente oclusa











Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.
É representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos e semicírculos alternados que apontam na direcção em que a frente se move.

frente quente









Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.
As frentes quentes tendem a deslocar-se lentamente e podem ser facilmente alcançadas por frentes frias, formando frentes oclusas. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por frente estacionária.
Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e húmido está a substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais frio e geralmente ocorre precipitação.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Frentes Frias










Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009



Baixa pressão, centrada no País de Gales,no norte da Inglaterra observam-se duas frentes quentes que alcançam o mar do Norte; observa-se, tambem, uma frente fria que vai do País de Gales, até ao Norte de Portugal Continental. Estas frentes frias também estão em evidência para o norte e oeste do centro de baixa pressão.

Imagens de Satélite



Dia 26/01/2009

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009



Este é o filme que está a ser visualizado na aula de geografia no módulo 2.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Satélites meteorológicos

Existem dois tipos de satélites meteorológicos: os satélites de órbita geo-estacionária, localizados a cerca de 36000 km de altitude sobre o Equador e os satélites de orbita polar, que orbitam a terra a cerca de 700 km passando próximo dos pólos.

As imagens de satélite geo-estacionário actualmente utilizadas em Portugal são do Meteosat-8 (o primeiro satélite da 2ª geração de satélites geo-estacionários da EUMETSAT). Este satélite observa a atmosfera e a superfície terrestre através de 12 canais nas bandas do visível, infra-vermelho próximo e infra-vermelho térmico, incluindo bandas de absorção pelo vapor de água, ozono e dióxido de carbono.

Cartas meteorológicas

Temperatura do ar [2m]

Pressão nível médio do mar

Precipitação

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Perfil topográfico

As curvas de nível permitem-nos construir perfis topográficos, os quais nos dão uma imagem do relevo a duas dimensões (altitude - y; distância- -x). O perfil topográfico é uma representação gráfica de um corte vertical do terreno segundo uma direcção previamente escolhida. Essa direcção deve ter em conta que a linha que traçamos no mapa deve ser o mais perpendicular possível às curvas de nível
A construção de um perfil topográfico compreende as seguintes etapas:

• Sobre o mapa topográfico traça uma recta, que corresponde à secção transversal do perfil que pretendemos construir;

• Orienta sobre o mapa uma folha de papel milimétrico ou quadriculado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha recta que traçaste no mapa;

• Projecta-se sobre o eixo horizontal a intersecção de cada curva de nível com a linha recta, tendo em conta a cota de altitude correspondente;

• Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas;

• Recorrendo ao eixo vertical localiza e marca o valor de cada curva de nível projectada;

• Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projectadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.

Ponto cotado

Ponto de uma carta com indicação da sua altitude (cota) acima do nível oficial de referência.


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Curva de nível

Numa planta topográfica, uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os pontos de igual altitude de uma região representada. É chamada de "curva" pois normalmente a linha que resulta do estudo das altitudes de um terreno são em geral manifestadas por curvas.
As curvas de nível indicam uma distância vertical acima, ou abaixo, de um plano de referência de nível. Começando no nível médio dos mares, que é a curva de nível zero, cada curva de nível tem um determinado valor.



Altura

A altura, como medida, é semelhante à altitude, excepto no referencial. Enquanto a altitude usa como referencial o nível médio do mar, a altura refere-se a qualquer outro, variável, embora normalmente seja o chão. Por exemplo, indivíduo X mede 1,80 metros de altura.

Altitude

Altitude de um ponto na Terra é a distância medida na vertical entre o nível médio das águas do mar e esse mesmo ponto. Neste sentido, entende-se como altitude optométrica.
A altitude influi na temperatura de um local, pois, a cada 200 metros de altitude, aproximadamente, a temperatura diminui um grau Célsius.


Mapa topográfico

Denomina-se mapa topográfico uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela detalhada representação do relevo, principalmente através de curvas de nível, porém, em tempos passados, várias técnicas foram utilizadas. Normalmente define-se mapa topográfico aquele que mostra tanto os relevos naturais quanto artificiais, gerados pela ação do homem.

O Centro de Informações Topográficas dos Estados Unidos o define assim:

"Um mapa topográfico é uma representação gráfica detalhada e precisa dos relevos naturais e artificiais"







terça-feira, 18 de novembro de 2008

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Serra do Caldeirão, Portugal


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A Serra do Caldeirão faz a fronteira entre o litoral e barrocal algarvios e as peneplanícies do Baixo Alentejo. Faz parte do maciço antigo, sendo constituída por xisto-grauvaque, rocha que origina solos finos e pouco fertéis. O seu ponto mais alto localiza-se no Baixo Alentejo, próximo da fronteira com o Algarve, onde atinge os 580 m de altitude; nos concelhos de Tavira e de Loulé possui diversos pontos em que ultrapassa os 500 m. A serra do Caldeirão, apesar da sua modesta altitude, forma uma paisagem muito peculiar, onde elevações arrendondas, os cerros, são cortadas por uma densa rede hidrográfica que na sua maior parte é constituída por cursos de água temporários, o relevo é por este motivo muito acidentado em diversos pontos. A influência climática da Serra do Caldeirão é muito grande. Constitui uma barreira física à passagem dos ventos frios do quadrante Norte e às depressões de Noroeste, contribuindo para a existência de um clima mediterrânico no litoral algarvio, com fracas precipitações anuais e temperaturas suaves no Inverno. Por outro lado, é também uma barreira de condensação para os ventos húmidos do quadrante Sul.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Serra do Buçaco, Portugal


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A Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada,Mortagua e Penacova. A mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII.

Serra de Penha Garcia


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Penha Garcia está situada na encosta sul da serra do mesmo nome , na margem direita do rio ponsul, a cerca de 30 km da sede do concelho.
Não há dúvida de que aqui a Natureza caprichou. Em ambiente de grande exotismo, pôs a descoberta interessantes estruturas geomorfológicas e exemplares raros de fósseis :as bilobites.
A riqueza geologica (desde as formações quartzíticas as bilobites)
A botânica (a mata de Penha Garcia - Vale Feitoso), a zoológica (gineta, veado, bufo-real, cegonha, etc.), a paisagistica e os « habitats » que encerra, motivaram a classificação da área como biótipo -biótipo da serra de Penha Garcia- . Admiravel é também o deslumbrante vale encaixado do Ponsul, com o seu famoso conjunto de antigos moinhos. Das fragas maís elevadas pode-se desfrutar outro inesquecivel panorama - com a barragem, o vale e as azenhas aos pés e, alcançando para Norte até à serra da
Malcata, para Este até à serra da Gata, em Espanha, para sul, a planura interrompida pela Oeste até à serra da Estrela.

Serra de Sintra


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A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso.

Serra D' aires


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O Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros é uma área protegida criada em 4 de Maio de 1979 pelo Decreto-Lei Nº 118/79[1] e tem por objectivo a protecção dos aspectos naturais assim como a defesa do património arquitectónico existente nas serras de Aire e Candeeiros; possui uma área de 38 900 hectares, abrangendo os municípios de Alcobaça e Porto de Mós no Distrito de Leiria e Alcanena, Rio Maior, Santarém, Torres Novas e Ourém no Distrito de Santarém.

Serra de S. Mamede


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A Serra de São Mamede é uma elevação de Portugal Continental, com 1025 metros de altitude. Situa-se no Alto Alentejo, distrito de Portalegre. Aí se situa o Parque Natural da Serra de São Mamede, onde se podem ver abutres e águias. Os veados, os javalis e as ginetas vivem por entre os castanheiros e sobreiros, enquanto os rios atraem as lontras.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Serra do Caramulo


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A Serra do Caramulo é uma elevação de Portugal Continental, com 1076.57 metros de altitude. Situa-se na região de transição da Beira Alta para a Beira Litoral, entre os concelhos de Vouzela, Tondela, Oliveira de Frades (no distrito de Viseu) e Anadia e Águeda (no distrito de Aveiro).

Serra do Alvão


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A Serra do Alvão é uma elevação de Portugal Continental, com 1283 metros de altitude. Situa-se a Noroeste de Vila Real, sendo nela predominantes os xistos e os granitos, separados por afloramentos de quartzitos. Aí se localiza o Parque Natural do Alvão.
Estão entre as principais curiosidades geológica deste local as Quedas de água conhecidas como Cascata de Fisgas do Ermelo(uma das maiores da Europa) e Cascata de Agarez.

Serra do Gerês


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A Serra do Gerês (em galego, Serra do Xurés) é a segunda maior elevação de Portugal Continental. Tem no seu cume (Pico da Nevosa, na fronteira com a Galiza), e segundo folha do Instituto Geográfico do Exército, 1548 metros de altitude. Faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.

Serra de Monchique


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A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Fóia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal

Serra da Arrábida


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A Serra da Arrábida é uma elevação de Portugal Continental, com 500 metros de altitude situada na Península de Setúbal, é uma elevação de Portugal Continental, com 500 metros de altitude situada na Península de Setúbal.

Serra da Estrela


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A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude e está situada entre os municípios de Seia e da Covilhã.

Serra do Pico


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A Montanha do Pico (Ponta do Pico,ou pelo menos Pico) é o ponto mais alto do vulcão do mesmo nome na ilha do Pico, arquipélago dos Açores. O cume da montanha está a 2.351 m acima do nível médio do mar, sendo o ponto mais alto de Portugal. É também o ponto mais alto da Dorsal meso-atlântica, embora existam pontos mais altos em ilhas atlânticas, mas fora da dorsal. Medido a partir da zona abissal contígua, o edifício vulcânico tem quase 5.000 m de altura, quase metade submersa sob as águas do Atlântico.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Regiões Naturais

Batimetria

A batimetria é a medição da profundidade dos oceanos, lagos e rioss e é expressa cartograficamente por curvas batimétricas que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográfico.


Altimetria

A batimetria é a medição da profundidade dos oceanos, lagos e rioss e é expressa cartograficamente por curvas batimétricas que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográfico.

Hipsometria

Hipsometria é uma técnica de representação da elevação de um terreno através de cores. As cores utilizadas possuem uma equivalência com a elevação do terreno. Geralmente é utilizado um sistema de graduação de cores.
Esquemas convêncionais de cores para a hipsometria começam com verde escuro para baixa altitude e, passando por amarelo e vermelho, até cinza e branco para grandes elevações.